Foto Daniel Perseguim
QUE MORRAM OS ARTISTAS
2015 | Teatro performativo
A partir do tema da morte e da imagem da classe artística rendida ao sistema da estética da mercadoria, os performers canibalizaram a obra de Tadeusz Kantor para tecer um acontecimento cênico, de natureza híbrida, criando um dispositivo performativo que abre espaço para uma dramaturgia tecida por fragmentos da poética de Kantor e as memórias, desejos e posicionamentos do coletivo brasileiro. Comédia, estranhamento, Teatro de Revista fantasmagórico, discurso critico irônico para com o sistema de artes. Especificamente a Vanguarda Artística Morta e seus desdobramentos enquanto objetos de desejo: culto acadêmico, símbolo de status da nobreza, criadores de conteúdo para incrementar os rituais sociais.
Foto: Daniel Perseguim
SINOPSE
A mistura de um funeral irônico para a Classe Artística Morta com uma Festa de aniversário para Tadeusz Kantor. Espetáculo de teatro performativo baseado nos obras A Classe Morta e Hoje é Dia do Meu Aniversário do diretor polonês Tadeusz Kantor, dialogando com os seguintes questionamentos: “O que é a morte para você?” e “Quando o artista morre em vida?”, que serviram de inspiração para tecer um acontecimento cênico, composto por Teatro, Instalação, Performance, Música, Vídeo e experiências relacionais.
Realização | Desvio Coletivo
Atividades exercidas | Atuação; Comunicação
Foto: Daniel Perseguim
HISTÓRICO
2015 São Paulo/SP: Exposição Máquina Tadeusz Kantor. De 29 a 31|10|2015: A convite do Sesc Consolação, três grupos de teatro da cidade de São Paulo foram convidados a desenvolverem apresentações inspiradas na obra de Tadeusz Kantor durante a a exposição na unidade do Sesc.
Foto: Daniel Perseguim